segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

O Tratado de antártida

O Tratado da Antártida é o documento assinado em 1 de Dezembro de 1959 pelos países que reclamavam a posse de partes do continente da Antártica, em que se comprometem a suspender suas pretensões por período indefinido, permitindo a liberdade de exploração científica do continente, em regime de cooperação internacional.

O tratado possui um regime jurídico que estende a outros países, além dos 12 iniciais, a possibilidade de se tornarem partes consultivas nas discussões que regem o "status" do continente quando, demonstrando o seu interesse, realizarem atividades de pesquisa científica substanciais.

A área abrangida pelo Tratado da Antártida situa-se ao sul do paralelo 60, e nela aplicam-se os seus 14 artigos, que consagram princípios como a liberdade para a pesquisa científica, a cooperação internacional para esse fim e a utilização pacífica da Antártica, proibindo expressamente a militarização da região e sua utilização para explosões nucleares ou como depósito de resíduos radioativos.

Sabias que...


Dizer Antártida ou Antártica está correcto?

Na Antártida não há bactérias e em razão disto, alimentos podem ser consumidos após anos sem uso, não existe também o mofo, nem latas enferrujam e nem alimentos apodrecem?

Os blocos de gelo flutuantes (icebergs) são formados por água doce? É em razão disto que os mesmos flutuam, pois a água doce é mais leve que a água salgada do mar

A parte visível dos icebergs sobre as águas representam em média apenas 10% do seu total? 90% estão sob as águas

Só existem duas estações: verão com 6 meses de sol (não existem noites) e inverno com 6 meses de escuridão (não existem dias)

A temperatura média no verão é de 0° C e no inverno de - 20°C, chegando a máxima à - 70° C?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Buraco da camáda de ozono [Antártida]



Perda record do ozônio durante 2006 o excesso pólo sul as medidas do ozônio de 2 outubro 2006 feitas por Envisat que de ESA o satélite revelou a perda do ozônio de 40 milhão toneladas em 2 outubro 2006 excederam a perda record do ozônio de aproximadamente 39 milhão toneladas para 2000. A perda do ozônio é derivada medindo a área e a profundidade do furo de ozônio. O tamanho do furo de ozônio deste ano tem 28 milhão quilômetros quadrados, quase tão grande quanto a extensão record do furo de ozônio durante 2000, e a profundidade do furo de ozônio é ao redor 100 unidades de Dobson, rivalizando os valores baixos record do ozônio em 1998. A perda record do ozônio deste ano foi alcançada porque estas duas medidas ocorreram durante o mesmo período de tempo. (uma unidade de Dobson é uma unidade de medida que descreve a espessura da camada de ozônio em uma coluna diretamente acima da posição que está sendo medida.) a perda significativa do ozônio do "Such requer temperaturas muito baixas no stratosphere combinado com a luz solar. A perda extrema deste ano do ozônio pode ser explicada pelas temperaturas acima do alcançando do antarctica gravado o mais baixo na área desde 1979, " Coordenador atmosférico Claus Zehner do ESA dito. O ozônio é uma camada protetora encontrada aproximadamente 25 quilômetros acima de nós na maior parte no stratum stratospheric da atmosfera que age como uma vida protegendo do filtro da luz solar na terra dos raios ultravioletas prejudiciais. Sobre a última década o nível do ozônio abaixou por aproximadamente 0.3% por o ano em uma escala global, aumentando o risco do cancer da pele, cataracts e dano à vida marinha. Diluir do ozônio é causado pela presença dos pollutants na atmosfera tal como o cloro, originando dos pollutants sintéticos como os chlorofluorocarbons (CFCs), que não têm desaparecido ainda do ar apesar de ser proibido sob o Montreal Protocolo (1987). Durante o inverno do sul do hemisfério, a massa atmosférica acima do continente antarctic é corte mantido fora das trocas com ar da mid-latitude pelos ventos prevalecendo sabidos como o vortex polar. Isto conduz às temperaturas muito baixas, e na escuridão fria e contínua desta estação, as nuvens stratospheric polares são dadas forma que contêm o cloro. Enquanto a mola polar chega, a combinação da luz solar de retorno e da presença de nuvens stratospheric polares conduz a rachar de compostos do cloro nos radicais altamente ozônio-ozone-reactive que quebram o ozônio para baixo em moléculas individuais do oxigênio. Uma única molécula do cloro tem o potencial quebrar abaixo milhares das moléculas do ozônio. O furo de ozônio, reconhecido primeiramente em 1985, persiste tipicamente até novembro ou dezembro, quando os ventos que cercam o pólo sul (vortex polar) se enfraquecem, e o ar ozônio-pobre dentro do vortex são misturados com o ar ozônio-rico fora dele. Envisat, o satélite o maior da observação da terra construído sempre, pode localizar o depletion do ozônio e seguir suas mudanças, permitindo o estimation rápido da radiação UV as.well.as fornecer o forecasting. Os três instrumentos atmosféricos a bordo de Envisat são o spectrometer do absorption da imagem latente da exploração para o cartography atmosférico (SCIAMACHY), o ozônio global que monitoram pelo occultation do sensor das estrelas (GOMOS) e o interferometer de Michelson para soar atmosférico passivo (MIPAS). Na estrutura de GMES (monitoração global do ambiente e da segurança), o ESA suportou um projeto nomeado TEMIS (emissão tropospheric que monitora o serviço do Internet) que fornece o ozônio operacional e a monitoração UV da radiação baseados nos dados SCIAMACHY e GOME-1. Os dados demonitoração forneceram por estes instrumentos medem um período de tempo de 11 anos, que serão estendidas pela série upcoming do satélite de MetOp. O primeiro satélite de MetOp na série de três é programado ser lançado em 2006 e ajudará a investigadores do clima em monitorar níveis do ozônio e outros parâmetros atmosféricos. MetOp - satélite polar-polar-orbiting e uma missão de Europa primeiro dedicada à meteorologia operacional - incluirão um instrumento demonitoração next-generation chamado GOME-2, pretendido garantir bem a continuidade da observação deste fator ambiental vital nas seguintes décadas. as medidas do "Long-termo de níveis do ozônio são da importância chave para poder monitorar a recuperação predita do ozônio, que é estimada atualmente para ocorrer perto ao redor 2060, " Zehner dito.

Este artigo foi traduzido.
Artigo original em inglês: http://www.esa.int/esaEO/SEMQBOKKKSE_index_0.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Viagem dos estudantes a Antárctida (Lat. 60)


"Estudantes portugueses vencem viagem à Antártida
Sete estudantes portugueses receberam uma prenda de Natal especial: uma viagem à Antártida. Mais do que um presente, esta viagem é um prémio para aqueles que foram os vencedores do concurso “À Descoberta das Regiões Polares”.
Copyright (c) ANJE 2007.
Distinguidos nas categorias Escritor Polar, Ensaio Científico, Website e Audiovisual, os sete jovens vão, assim, ter a oportunidade de explorar o Pólo Sul. Todos eles são agora estudantes universitários mas foi ainda no 12º ano que concorreram ao concurso “À Descoberta das Regiões Polares”, organizado a nível nacional pelo projecto “Latitude 60”, no âmbito do Ano Polar Internacional.
Por verem os seus trabalhos escolares sobre os pólos terrestres reconhecidos, os sete portugueses vão juntar-se a um grupo de 60 pessoas, de diversas nacionalidades que, durante duas semanas, vão viajar pela Antártida. De Ushuaia, no extremo do continente americano, vão embarcar no navio canadiano “Estudantes no Gelo” até ao Pólo Sul, de onde regressam a 9 de Janeiro. "

Artigo retirado de: http://keromais.pt.msn.com/sucesso/article.aspx?cp-documentid=7103443

Viagem dos estudantes a Antárctida (Lat. 60)


Vanessa Gouveia, da Agência Lusa(...) "Esta experiência não é acessível a todos. Vamos ter oportunidade de ir a um sítio onde vamos poder assistir ao aquecimento global ao vivo. Vai ser extraordinário", revelou à Lusa Inês Martins, uma das vencedoras da viagem.
Depois de seis meses à espera - a vitória no concurso "À descoberta das Regiões Polares" foi conhecida a 29 de Junho deste ano - os sete jovens vitoriosos nas categorias Escritor Polar, Ensaio Científico, Website e Audiovisual embarcam no dia de Natal com destino ao único continente exclusivamente reservado à exploração científica.
"Já nem penso no Natal, de tão entusiasmado que estou com esta viagem", afirmou à Lusa Miguel Guerreiro, um dos ex-alunos da Anselmo de Andrade, enquanto relatava os preparativos para um destino que requer cuidados especiais.
Roupas térmicas, cremes de protecção contra queimaduras do gelo e apreender os conhecimentos necessários para estudar o continente mais a sul do globo foram alguns dos requisitos necessários para os quatro jovens avançarem com a viagem.
O concurso, organizado a nível nacional pelo projecto educativo Latitude 60, surge no âmbito do Ano Polar Internacional, destinado a promover e divulgar os conhecimentos sobre as zonas polares que decorre no biénio entre Março de 2007 e Março de 2009.
A coordenação do Ano Polar está a cargo do Conselho Internacional para a Ciência, "envolvendo cerca de 200 projectos, 27 instituições internacionais e milhares de cientistas de diferentes áreas, num total de 50 mil participantes distribuídos por 60 países", explicou à Lusa Ana Salomé David, do Latitude 60.
Marta Alves, Miguel Guerreiro, Inês Martins e João Covita foram quatro dos seleccionados e, depois de recolherem donativos para custear as viagens, no valor de cerca de 11 mil euros, contam ansiosamente os dias até à partida.
"Estou extremamente entusiasmada, ainda nem tenho consciência da viagem que vou fazer", disse à Lusa Inês Martins, estudante de Medicina Veterinária, que se orgulha de ser uma dos 15 mil visitantes que pisaram este ano o continente do Pólo Sul.
A resposta a perguntas como "Porque que é que os ursos não comem pinguins?", "Onde fica o buraco do ozono?", "Os pinguins têm penas ou pêlos?" ou "Os pinguins são mamíferos ou aves?" foi o ponto de partida para a realização de um documentário de 17 minutos que pretende "alertar os outros para os perigos das alterações climatéricas e do degelo das zonas polares", referiu Marta Alves.
A proposta de realização do documentário surgiu nas aulas do 12º ano de Área de Projecto, uma disciplina leccionada pela professora Emiltina Matos em que eram propostas várias temáticas com desafios, como participações em concursos ou reconhecimentos internacionais.
"É incrível pensar que estes miúdos foram capazes de criar um guião técnico correcto, mas ao mesmo tempo atractivo e elaborado a maior parte das vezes fora das aulas", elogiou a professora de Biologia.
Os jardins de Belém e da Ajuda, a Mata dos Medos e a Arriba Fóssil da Costa de Caparica, as praias da Costa ou o Oceanário serviram de palco à recriação do ambiente que se vive nos dois pólos.
Sob o pseudónimo "Ice Scream" ("Grito do Gelo", em português), os quatro alunos pretenderam "chamar a atenção para questões do aquecimento global, degelo e risco para as populações e biodiversidade dos pólos", referiu Emiltina Matos.
A viagem vai incluir várias actividades pedagógicas e uma visita à região da Península Antárctida, explicou a responsável do Latitude 60.
Os jovens viajarão englobados num grupo de cerca de 60 pessoas, oriundas de diversos países, que se deslocam à Antárctida por razões diversas, desde vitórias em concursos, a viagens de lazer ou deslocações de cientistas.
A viagem será longa: depois de partirem terça-feira de Lisboa, os alunos terão de realizar uma escala em São Paulo, Brasil, mudando depois de voo em Buenos Aires, Argentina, para seguir até Ushuaia, a cidade mais a sul do continente sul-americano.
Daí parte o navio canadiano "Estudantes no Gelo", um barco que, além de aulas sobre as zonas polares, dará a oportunidade a estas 60 pessoas de pisar o solo da Antárctida.
À medida que o dia de partida se aproxima, o entusiasmo mistura-se com algum nervosismo.
"Já passou tanto tempo que estes últimos dias é que vão ser os mais duros em termos de nervos. Ao mesmo tempo, recolhermos o fruto da nossa vitória vai ser muito bom", referiu João Covita.
Esta vai ser também uma oportunidade para os quatro estudantes se reencontrarem, já que todos iniciaram os seus percursos universitários, à excepção de João, que ficou este ano a fazer melhorias, depois de a média de quase 16 valores não lhe ter pemitido o acesso ao curso de Medicina.
"Os estudos já não nos permitem estarmos muito tempo juntos e a viagem vai servir para recordarmos coisas muito boas", referiu Marta Alves.
Além dos quatro estudantes de Almada, embarcam para a Antárctida mais três jovens, todas do distrito de Setúbal, que ganharam prémios individuais noutras categorias a concurso.
Irina Boteta, da escola secundária do Pinhal Novo, venceu na categoria "Escritor Polar", Andreia Raposo ganhou o primeiro prémio para o "Website" e viaja de Grândola, e Inês Murteira, também do Pinhal Novo, venceu na modalidade de "Ensaio Científico".
O regresso está previsto para 9 de Janeiro, depois de 15 dias de exploração da Antártida.

Artigo retirado de: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/YBv2fkoJRW0+EBiyYLK17Q.html

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Efeito de estufa


Na atmosfera existem gases com diferentes tempos de permanência e com potencial de aquecimento global, ou seja, gases com efeito de estufa, como por exemplo: dióxido de carbono e metano. Estes gases permitem a passagem da radiação solar e absorvem grande parte do calor (radiação infravermelha), emitida pela superfície aquecida da Terra, em vez de ser emitida para o espaço.

Ajudar a evitar a formação do ozono troposférico. Mas como?


Para podermos ajudar a evitar a formação do ozono troposférico podemos sempre:

*Utilizar meios de transporte públicos.

*Manter o automóvel afinado.

*Fechar bem os recipientes que contêm produtos de limpeza de casa, produtos para a oficina e para o jardim, de modo a evitar a evaporação dos compostos orgânicos voláteis (COV) e diminuir a sua utilização.

*Diminuir o uso de lacas, ceras para móveis e lubrificantes.

*Reduzir a queima de combústiveis fósseis.

*Colocar os sacos do lixo bem fechados nos contentores de recolha.